Who said that the savior of the wizarding world is Harry Potter?

Harry Potter - J. K. Rowling
Other
G
Who said that the savior of the wizarding world is Harry Potter?
Summary
Draco Malfoy is definitely crazy, and this has been proven firsthand by Harry and the rest of the Order. Seriously, who the hell does he think he is to burst into the headquarters and exclaim that he killed Voldemort with cassava soup?.......Okay, I admit that I may have changed the original plot a little... but it's much easy to read than 3 extra books...
Note
Primeiramente Harry Potter não é meu, e faço a fanfic sem intenções maliciosas.Segundamente, caro leitor, gostaria de explicar minha única e clara motivação para essa história. Estou atualmente no quinto livro da saga e cada vez mais desgraças ocorrem e, francamente, não quero ler um livro para ficar toda depressiva, pensando na morte da bezerra, então decidi mundar tudo a bosta e mudar algumas coisasinhas: como Lucius Malfoy estar preso desde o terceiro por conta do diário. Voldemort está na Mansão Malfoy por conta de Lucius ter negado seguir plenamente ele depois de sua queda, e ,como escapatoria do beijo, já que o Lord das Trevas tem controle sobre os dementadores, o Malfoi dá a ele sua casa e a lealdade do seu herdeiro.Enfim, o resto das mudanças vocês vão descobrindo ao decorrer da história, mas acho que isso foi o ponto drástico de guinada para que tudo acontecesse.Não pretendo fazer uma releitura dos fatos, mas sim uma série divertida onde todos(ou quase) conseguem ser felizes no final.Boa leitura!
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QUE DIABOS, MALFOY!???

"MALFOY?!QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI???" A voz de Ronald Weasley pôde ser ouvida do topo da escada conectada ao Hall de entrada, a que dava para os quartos e para a biblioteca que eles supostamente deveriam estar investigando.

Pés apressados pularam degraus da escada rapidamente para saber sobre a repentina aparição do herdeiro Malfoy no quartel general da Ordem, quando uma voz fria e grave os impede de continuar seu caminho.

"Voltem para cima, seus pirralhos enxiridos, qualquer motivo pelo qual o Sr. Malfoy está presente necessariamente aqui, será tratado pelos membros da Ordem! Agora saiam daqui!"

"Cale a boca Snape, assim como nós, eles praticamente são membros da Ordem! Depois de tudo que suportaram, também merecem saber o que está acontecendo de primeira mão!" Sirius silibou, irritadamente, e antes que Molly Weasley se intrometesse na conversa e retrucasse sobre os três ainda serem crianças, a voz de Dumbledore cortou o ar, secando qualquer tentativa de discussão.

"O assunto deve ser tratado o mais rapidamente o possível, se Harry e seus amigos estiverem presentes não importa. Eles são colegas de ano do Sr. Malfoy e podem cooperar com qualquer coisa que possa estar acontecendo." Disse desimportantemente o diretor, voltando seu olhar a Sirius e depois dois de seus seguidores."Agora, Sirius, levite-o para a sala de estar, vamos realizar lá nosso interrogatório. Enquanto isso Moody e Kingsley guardarão a entrada. Não sabemos quantas outras pessoas sabem da localização da sede atual."

Rapidamente todos se deslocaram para a sala de estar. Enquanto a porta era guardada, o corpo de Draco foi levitado descuidadamente do chão e depois ajoelhado no meio da sala de estar, com as costas em uma antiga mesa de centro de mogno antigo, e os pés raspando no tapete mofado verde celga.

Estava cercado pela frente, laterais e costas (no caso de Tonks e Sirius, que apontavam ameaçadoramente suas varinhas para o adolescente ofegante), Dumbledore sentou-se em uma poltrona de couto preto de frente a ele, encarando fixamente os olhos do visitante como se para ler sua mente. Snape se mantinha de pé, ao seu lado direito, vasculhando em seus bolsos, com um olhar que beirava o descontentamento, mas possuía traços de preocupação.

O restante fos membros sentaram-se nas poltronas e sofás de couro preto espalhados em um cemicurculo na sala, todos com varinhas em mãos encarando o jovem ajoelhado em suas frentes.

Encontrando o que procurava, Snape lançou um pequeno frasco de líquido translúcido para Sirius, que rapidamente o destampou e com a outra mão, puxou os cabelos do garoto para traz enquanto derrubava a solução na boca dele.

"De preferência, não o mate de overdose" Exclamos Snape, vendo seus antigo colega derrubar mais líquido que o necessário na garganta do loiro.

Optando não responder, o Black solto os cabelos do menino, fechou o frasco enquanto o enfiava no bolso. Assim que cruzou os braços, olhou para Dumbledore, como se dissesse que estava tudo pronto para começarem.

"Qual o seu nome e como você sabe sobre esse lugar?" O velho iniciou, estava levemente curvado, com seus cotovelos nos joelhos, suportando o olhar penetrante do jovem Malfoy com o seu próprio dez vezes pior.

"Meu nome é Draconis Lucius Malfoy, e conheço Grimmauld 12th pelo testamento da minha mãe." Respondeu uma voz rouca, pertencente ao garoto de cabelos prateados, que começou a fitar o professor Snape.

Ansiosamente e sem esperar outra pergunta, ele exclamou de súbito:

"Preciso que você vá a Mansão e veja se tudo aconteceu conforme o que aconteceu. Não sei se confio mais em mim e com certeza tenho medo de mais para voltar. " Os olhos arregalados de Draco brilhavam, sua garganta engolia e sua respiração aumentou levemente- suas palavras o fizeram parecer mais como um louco.

"Draconis Malfoy, relate exatamente o que aconteceu." Snape o encarou mais afiadamente, sua voz mais grossa e venenosa, como se acreditasse que seu afiliado tivesse feito algo muito, muito errado que fodiria a todos.

"Eu envenenei o Lord das Trevas e seus seguidores secretamente durante toda semana. Hoje todos caíram mortos na mesa de jantar."

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