What if? - se eles fossem irmãos

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What if? - se eles fossem irmãos
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*in case you dont speak portugueses, you can use google translator to read this fic. If theres something you cant understand even with google translator, you can ask me throu the coments. Il do my best to explain*E se o Tony Stark tivesse uma irmã? Uma irmã adotiva?E se a Natasha Romanoff fosse adotada pelos Starks?Tony Stark sempre quis um irmão, então como solução pra o problema de uma garota em fuga, Howard Stark decide adota-la. Assim a Natasha Romanov é adotada pelos Stark, se tornando um deles.Assim a sala vermelha não poderia fazer muita coisa contra ela, já que ela seria uma figura publica, o mundo todo sabia sobre a existência dela e estavam de olho o tempo todo.assim Tony Stark e Natasha Romanoff passam a ser irmãos. vi essa ideia no AO3, não consegui achar a fic, mas achei uma ideia interessante e resolvi tentar.essa história vai ter basicamente Tony e Natasha sendo irmãos e Brutasha, muito brutasha
Note
Oi gente! Essa é uma nova fic.O nome é provisório , e eu adoraria a ajuda de vocês com um título melhor.Eu já tenho alguns capítulos prontos até agora, e a ideia é postar um por semana.Vai ser meio difícil com a escola, mas vou tentar mesmo assim. Por isso dos capítulos já adiantados. Só pra lembra-los, é uma fic sobre o Tony e a Natasha, mas vai ter um pouco de Peppertony e muito brutasha.Uma ideia de sinopse melhor também seria legal
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Indefinido

No dia seguinte ela não entrou em contato com ele de nenhuma forma, nem mesmo apareceu na cafeteria no horário que os dois costumavam se encontrar.

Isso fez ele ficar preocupado, achando que tinha ofendido ela de alguma forma ou deixado ela chateada. Ficou pensando nisso o tempo todo, mal conseguiu se concentrar em seus afazeres se culpando sem motivo.

Como não conseguia pensar em outra coisa, saiu um pouco mais cedo do trabalho, comprou um pequeno buque de lírios azuis, uma caixa de bombons e foi até o apartamento dela, tentar descobrir o que aconteceu, se desculpar caso fosse o responsável e resolver a situação em que os dois se encontravam.

A melhor coisa pros dois era se não acontecesse nada além de amizade, pelo bem dela, mas do jeito que ela o atraia e como seus sentimentos estavam, ela não precisaria de muito para convence-lo do contrário.

 

De qualquer forma, ele não conseguiu resolver aquela situação naquele momento. Ele bateu na porta algumas vezes, mas não obteve resposta. Ou ela tinha saído ou estava o ignorando propositalmente.

Ele não tinha ideia de quando ela voltaria, esperava que em breve, e que se estivesse o evitando, pudesse reconsiderar com o tempo.

Percebendo que ninguém o atenderia, deixou as flores na porta com um bilhete, torcendo pra que ela o visse antes que as flores morressem e os chocolates apodrecessem ou fossem atacados por insetos, apesar da embalagem parecer bem fechada.

E então voltou pra casa ainda angustiado, com medo que ela não quisesse mais falar com ele.

 

Ela chegou em casa muito cansada, teve que fazer duas viagens cansativas no mesmo dia, mas tinha valido a pena.

Seu irmão tinha sido encontrado e resgatado, ele estava de volte em casa e recebeu permissão pra vê-lo, desde que voltasse o mais rápido possível.

Assim como prometido, foi ver o Tony e voltou assim que percebeu que poderia ser arrastada pra um café e ele acabaria fazendo ela ficar muito mais, além disso, não tinha nenhuma intenção de ficar mais um minuto com o Obadiah. Parecia que o homem estava mais suspeito do que nunca.

Além disso, tinha deixado um alvo muito interessante. Na verdade ela estava dividida entre ir falar com ele e passar mais tempo com ele e entre evita-lo pra não ter que enfrentar os sentimentos confusos que sentia perto dele.

 

Mas assim que chegou na porta de seu apartamento encontrou um buque de lírios azuis e uma caixa de bombons com um bilhete.

O coração dela começou a bater mais rápido, e mesmo que não entendesse o porquê, esperava que fosse do Bruce.

Até mesmo os seus sentidos de espiã foram encobertos pela curiosidade e ansiedade, além das outras coisas que ela não entendia. Talvez ela estivesse tendo um ataque cardíaco, seu irmão a fazia passar por tanta coisa, que algum dia isso iria acabar a matando.

 

Ela pegou os presentes e entrou em casa. Assim que entrou foi direto pra cozinha, deixou a caixa de bombons e o bilhete em cima do balcão e encontrou um vaso pra colocar os lírios.

Depois ela foi ate o bilhete, abriu a caixa e comeu um bombom enquanto abria e lia o bilhete.

 

"Trouxe essas flores e esses bombons pra você esperando que pudéssemos conversar. Infelizmente não te encontrei.

Espero que esteja bem e que se eu a chateei de alguma forma, possa te recompensar e pedir desculpas pessoalmente.

Assinado Bruce"

 

Ela não conseguiu conter o sorriso involuntário que surgiu em seu rosto enquanto lia o bilhete. Ele conseguia ser um idiota e um fofo ao mesmo tempo.

 

Sem pensar muito, saiu novamente, dessa vez pra ir ver seu cientista favorito e tentar acabar com seus tormentos.

 

Assim que ela chegou lá, bateu na porta e esperou que ele atendesse. Já era tarde e tinha a possibilidade de ele já estar dormindo, isso se não estivesse distraído com as pesquisas que fazia.

Mesmo sendo um fugitivo, não conseguia parar de ser um cientista, sempre estava pesquisando alguma coisa, mas seu foco principal era no seu lado verde e como acabar com ele, ou pelo menos controla-lo.

 

Ele a atendeu depois de algum tempo, aparentemente estava dormindo, ele estava com os cachos descabelados e o olhar de sono, além das roupas mais velhas sendo usadas como pijama.

 

O cientista estava tão grogue de sono que demorou alguns segundos pra perceber que era ela na porta, e assim que o fez começou a ficar vermelho e sem jeito.

Ela agradeceu por estar escuro, por mais que fosse possível identificá-la, podia sentir suas próprias bochechas esquentando e mesmo sendo a pessoa mais tímida que conhecia depois da Lila, a filha mais nova do Clint, provavelmente teria seus momentos de coragem e a provocaria por isso.

Tinha certeza disso pois as vezes ele respondia seus flertes e as vezes, principalmente nos últimos dias, era o primeiro a começar.

 

"Eu te acordei?" Ela pergunta já sabendo a resposta, só querendo provocar uma reação desajeitada que ela achava muito fofo.

"N-não, quer dizer, era só um cochilo rápido, s-sabe..."

"Posso entrar?"

"C-claro."

Ele percebe que estava só gaguejando e a encarando enquanto ela ainda estava do lado de fora. Ele da espaço pra ela passar e fecha a porta atras dele.

"Não é uma casa muito bonita, mas serve quando se está fugindo."

"Não é tão ruim, só pequeno e um pouco bagunçado."

"Eu teria arrumado se soubesse que estaria vindo." Ele fala enquanto coça a nuca envergonhado.

 

Nunca tinha estado lá pessoalmente, mas ela sabia como era a casa já que o observava, sabia que normalmente era mais organizada, o homem gostava de limpeza, mesmo que fizesse muita bagunça. De qualquer forma teve que fingir que nunca tinha visto, por mais que a experiência fosse diferente e a mesa cheia de papeis e outras tranqueiras, que era onde ele fazia suas pesquisas, a deixava bem curiosa.

Depois ela perguntaria sobre, mas naquele momento tentou se concentrar no mais importante.

 

"Fiquei sabendo que você esteve na minha casa."

"Só na porta na verdade."

"Desculpe. Você ficou la muito tempo?"

"Não só alguns minutos." Quase meia hora. "Não tem problema."

"Eu devia ter deixado um aviso, ou te avisado."

"Não, você não tinha que fazer nada, é sua casa, sua vida, não precisa me avisar de nada..."

"Você não sabe o que ta falando, né?"

"Não..."

Ele abaixou a cabeça envergonhado, tentando evitar os olhos dela, mas os dois estavam sorrindo. Ela realmente adorava o cientista.

"Eu tive que sair, eu precisava ver meu irmão, ver se ele estava bem. Não teve nada a ver com você."

"Fico mais aliviado...Q-quer dizer, ele esta bem?"

"Agora esta. Mas então, o que queria falar comigo?"

"Ah, é que...nos dois... você sabe... ontem a noite..."

"Nos beijamos?"

"É..."

 

Ela estava adorando como as coisas estavam se saindo. Não era segredo pra ele que ela gostava de flertar e de provocar. Nem precisava olhar pra ela pra ver o sorriso em seu rosto.

Isso o deixava ainda mais nervoso e esfregando suas mãos sem saber o que fazer com elas, o sorriso dela era lindo como ela, e por mais que ficasse desconfortável com medo de demonstrar de mais, ou pior, ser rejeitado, ele gostava de ser a razão do sorriso e conseguir fazer ela feliz.

Os dois estavam basicamente em um ciclo sem fim.

 

"É que... essa coisa...entre a gente... talvez não seja... não é... uma boa ideia..."

O que ele não tinha percebido era como se aproximaram no meio de tudo aquilo, ele só percebeu quando teve sua gagueira interrompida quando ela o puxou pra um beijo.

 

Se ele já não sabia como dizer aquilo antes, imagine agora. Nada além dela e de ficar com ela se passava em sua cabeça, seria torturante se não fosse reciproco ou se ela não estivesse bem ali.

Ele percebia a confusão dela com os sentimentos que tinha, por isso não tinha ideia do que ela queria ou do que poderia afasta-la. Ela era difícil de entender, mas quando entendia fazia com que ele quisesse ficar com ela ainda mais.

 

A Natasha inda tinha que resolver o problema das mentiras pra resolver, ele não sabia nem mesmo seu nome verdadeiro, e isso lhe dava uma pontada no peito toda vez que pensava sobre ou que ele falava seu nome.

O problema era que ela tinha medo que isso estragasse tudo, e ela não queria perder aquilo tão cedo. Ela esperaria pelo momento certo, ou que tivesse coragem.

 

Os dois resolveram seus dilemas naquela noite, conversaram muito e discutiram os limites e tudo o que tinha pra esclarecer.

Não se importaram em dar um nome pro que estava rolando entre o casal, só decidiram aproveitar o máximo que podiam.

Ela não voltou pra casa naquela noite.

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