A Raposa

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A Raposa
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Summary
Nova York é uma das maiores metropoles do mundo, sendo conhecida como a Cidade que Nunca Dorme. Assim como qualquer outra cidade ela possuia seus problemas, sendo o mais tradicional a criminalidade, contudo nessa cidade os criminosos precisavam se preocupar com mais além de lidar com a policia, eles tinham de lidar com os super-herois que vagavam pela cidade combatendo o crime, um deles em particular, sendo conhecido apenas como Raposa.Mas o que leva um jovem a tomar uma atitude tão extrema a ponto de usar suas habilidades sobrenaturais para punir criminoso? Que segredos obscuros de seu passado ele esconde até mesmo das pessoas queridas para ele? E enquanto leva uma vida de adolescente do ensino médio e jovem empresario em ascenção no mundo dos negocios e vigilante implacavel, uma ameaça mortal paira sobre a cidade de Nova York ameaçando destruir milhares de vidas inocentes.
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A cidade que Nunca Dorme

Capítulo 1 – A cidade que Nunca Dorme

 

Nova York é uma das maiores metrópoles do mundo, uma cidade grande com vários prédios e arranhões. Esses enormes edifícios ficaram unidos também a prédios menores que iam desde apartamentos luxuosos frequentados pelos mais ricos, os de classe média frequentados por moradores que não eram nem ricos e nem pobres, mas sim a chamada de classe média, e por fim havia os prédios mais pobres e decadentes frequentados por pessoas pobres cuja luta pela sobrevivência era muito mais dura e fria.

Ela também era conhecida como a Cidade que Nunca Dorme, pois mesmo durante a noite o comércio não parava de formar alguma, muitos estabelecimentos comerciais tinham suas portas abertas para receber clientes e por consequência, dinheiro que eles traziam.

Mas mesmo com as luzes da cidade que a iluminavam durante a noite ainda havia perigos escondidos nas sombras e becos escuros da cidade. Nessas sombras o perigo espreitava, como também a proteção contra esses perigos.

Pulando de prédio em prédio em alta velocidade, uma figura segue correndo em direção ao litoral da cidade, mais precisamente rumo ao porto da cidade. O indivíduo correu pulando e saltando pelos prédios de forma sobrenatural até que finalmente chegou ao seu destino. Um depósito que ficou no porto, normalmente nessa hora da noite os depósitos silenciosos, tendo para proteger-los alguma vigilância noturna e câmeras de segurança.

Mas isto era diferente, segundo as informações que arrancou de crimes, aquele porto em específico pertence a uma organização criminosa conhecida como Magia.

A Magia é um sindicato criminoso de famílias mafiosas com membros vindos da Itália e da Sicília ou desentendentes, que foram para os EUA e encontraram no crime organizado uma forma de sobrevivência. Dentro do grupo Magia, havia várias facções colaborando, compostas por várias famílias, orientadas por "dons". Vincente Fortunato, Frank Costa, Don Mauchio e Cesar Cicero são os dons de suas respectivas famílias. Cícero é um advogado corrupto, Mauchio é conhecido por "ser criativo", Costa tem como alvo muitas famílias inocentes e Fortunato é o líder de fato da Magia.

Ela controla a maior parte do jogo ilegal, agiotagem e comércio de narcóticos nos Estados Unidos, bem como muitos cassinos de legais em Atlantic City, Nova Jersey e Las Vegas, Nevada. Ela também tem grande influência dentro de vários sindicatos trabalhistas e controle político em todos os níveis do governo. Eles até operam no Harlem, Chinatown, Midtown, Brooklyn e Manhattan.

E essa noite eles receberam um carregamento novo para poderem lucrar, pena que o informante não soubesse sobre o que era essa dita.

- Vejo que tenho que cuidar das coisas do mesmo jeito de sempre. – disse o homem mascarado.

Era um indivíduo alto, 180 cm de altura, seu rosto era coberto por uma máscara branca kitsune, seu corpo era coberto por um manto azul acinzentado escuro com revestimento cinza e uma gola de pele, e uma esfarrapada capa cinza-azul estampada com o emblema pessoal: a mandala composta por nove círculos marrom avermelhado de diversos tamanhos em cima de um círculo verde acinzentado maior. A parte superior de seu corpo estava exposta, pois não usava nenhuma camisa, em seus braços usava, luvas pretas sem dedos envolvidas em tiras cravejadas vermelho-marrom de couro, calças largas pretas e sandálias vermelho-marrom.

Ele ficou no seu ponto escondido enquanto observava o ambiente em que se encontrava, nele haviam guardas patrulhando o lugar enquanto outros vigiavam dos telhados com rifles de franco-atirador prontos para dar apoio a seus colegas que estavam no solo patrulhando.

Pouco tempo depois, um grande navio cargueiro chegou trazendo a dita carga dentro de contêiners que foram rapidamente retirados da embarcação e colocados nas traseiras de caminhões e postos no deposito.

Ele viu que era hora de agir.

- Preciso me livrar primeiro dos atiradores nos telhados. – disse o homem mascarado.

De forma extremamente rápida e silenciosa ele se moveu sem fazer nenhum barulho, e fazendo uso de uma kunai, ele cortou a garganta dos vigias que estavam nos telhados de forma rápida e silenciosa para não alertar ninguém.

Após isso ele cuidou dos guardas que estavam no solo, abatendo a maioria deles, mas deixando um deles vivo e com condições de falar.

Ele jogou o cara contra uma parede de tijolos com força, o homem bateu na parede solida e em seguida caiu sentado no chão, mas o indivíduo mascarado o pressionou com a mão esquerda apertando seu pescoço com força enquanto que na direita ele segurava sua kunai apontada para o rosto do homem.

O bandido olhou para ele um pouco atemorizado com quem estava diante dele.

- Raposa. – disse o criminoso com temor.

- Sim você sabe meu nome e com isso sabe do que sou capaz caso se negue a dar as informações ou mentir para mim. – disse ele num tom de voz sério e frio.

O bandido suou ao ouvir isso, afinal ele tinha ouvido falar das coisas horríveis que o vigilante Raposa, fazia com os bandidos que interrogava recorrendo a tortura, e dependendo do crime que eles estivessem fazendo ele fazia coisas piores do que matar.

- O que quer saber? – perguntou o criminoso.

- O que é aquela carga? – perguntou Raposa.

- Pessoas. – respondeu o homem.

Raposa ficou surpreso com isso. Ele sabia que era uma carga preciosa, mas não imaginava que fosse tráfico de pessoas. Com isso, outra pergunta lhe veio à mente.

- Elas foram trazidas de onde para cá e por qual motivo? – perguntou Raposa.

- Trazidas da Europa para Nova York, para prostituição. – respondeu o criminoso.

Ao ouvir isso os olhos de Raposa se arregalaram por trás de sua máscara que os escondia muito bem.

Ele nocauteou o criminoso que interrogou o deixando inconsciente ao acertar um poderoso soco na mandíbula do homem.

Ele seguiu em direção ao deposito do porto, ao invés de entrar pela porta, ele entrou através de uma janela que ficava na parede do lado direito do prédio. O lugar estava escuro e silencioso como um tumulo, mesmo assim ele entrou o mais silenciosamente possível e analisou o ambiente ao seu redor.

Com sua visão aprimorada ele enxergava no escuro melhor que um ser humano e com seu faro apurado ele conseguia sentir cheiros que apenas animais conseguiam sentir para denunciar a presença de alguém quando os olhos não conseguiam fazer essa tarefa.

E foi isso que alertou de que não estava sozinho, juntamente com sua audição aprimorada denunciou que havia alguém atrás dele se movendo de forma silenciosa e sorrateira demais para chamar atenção.

Ele pulou para frente no último segundo escapando assim de ser atingido por um ferrão em suas costas, que acabou atingido a barra de sustentação de metal do prédio em que ele estivera. Parando em cima de outra barra, Raposa se voltou para trás para ver quem era seu atacante.

- Você continua muito evasivo como sempre Raposa. – disse o Escorpião.

- Mac Gargan. – disse Raposa.

Mac Gargan, é um homem alto, a maior parte de sua aparência ficava escondida por de baixo de seu traje que mostrava apenas a área de sua boca e por consequência a cor de sua pele. O traje em si é principalmente verde escuro com uma pele preta, com lentes ópticas vermelhão. O traje Scorpion tem cinco dedos em cada mão, duas garras em cada pé e uma longa cauda extensível que serve como arma principal do Scorpion.

Mac Gargan nasceu em Yonkers, Nova York em 3 de junho de 1983. Ele era um criminoso comum que se envolveu em experimentos genéticos conduzidos pelo Dr. Farley Stillwell. E financiados por J. Jonah Jameson, em uma tentativa de criar um Raposa que "não fosse uma ameaça e parasse as ameaças", e alguém para derrubar o Raposa.

Scorpion viria a ser procurado por várias acusações de atividade criminosa, incluindo tentativa de homicídio, homicídio de primeiro grau, roubo e sequestro. Por meio de apostas, Gargan acumulou uma série de dívidas financeiras prejudiciais ao longo do tempo.

Raposa depois de muitos confrontos o derrotou e mandou para prisão Raft.

- Eles contrataram você? - perguntou Raposa.

- Foi. – respondeu Scorpion.

Ao ouvir isso Raposa riu de forma zombeteira, o que irritou Mac Gargan.

- Do que está rindo desgraçado? – perguntou o criminoso irritado.

Ele se voltou para o adversário.

- Estou rindo de que para eles terem jogado dinheiro fora contratando você. Um fracassado de carteirinha, eles devem estar muito desesperados e com falta de pessoal para contratarem um lixo do seu tipo. – disse Raposa de forma provocativa.

Aquilo enfureceu Scorpion que cerrou os punhos em fúria.

Aquilo enfureceu o Scorpion.

- Você vai pagar por isso seu moleque. – disse Mac Gargan com raiva.

A luta entre os dois teve início, devido ao seu traje, Scorpion era bastante rápido, principalmente a curtas distancias. Raposa rapidamente desviou de um ataque e depois de vários outros, quando finalmente decidiu atacar, ele criou vários clones que se espalharam pelo lugar e junto com ele começaram a atacar Scorpion ao mesmo.

Mesmo com os ataques, Scorpion conseguiu destruir todos os clones, até que encontrou o verdadeiro Raposa e o atacou com seu ferrão perfurando seu peitoral.

- Toma isso desgraçado. – disse Mac Gargan.

Mas a alegria dele durou pouco quando uma nuvem de fumaça envolveu o corpo de Raposa e tão rápido quando surgiu a fumaça desapareceu e revelou que na verdade ele havia atingido uma tabua de madeira.

- Não. Fui enganado de novo. – gritou Mac Gargan em frustação.

Aproveitando isso Raposa atacou acertando um poderoso soco no lado esquerdo do rosto de Scorpion que foi lançado com força no chão, ele tentou se levantar, mas num movimento rápido Raposa lançou uma kunai que acertou a cauda dele a prendendo no chão.

- Vamos acabar com isso. – disse Raposa.

Ele abriu a palma da mão direita, onde uma pequena chama surgiu dançando em sua palma.

Raposa em seguida avançou e com a mesma mão aberta ela conseguiu lançar uma poderosa bola de fogo que acertou Scorpion em cheio, a bola de fogo explodiu e a força da explosão lançou o criminoso contra a parede do prédio com força, ele bateu de costas contra parede e caiu no chão inconsciente.

Raposa caminhou até seu inimigo caído, ele estava inconsciente no chão e com algumas labaredas de seu Fogo de Raposa ainda queimando em seu traje de combate, ele pegou outra kunai e se agachou junto do homem caído no chão, ele queria acabar com ele ali mesmo e encerrar de vez as ações criminosas desse psicopata sádico, contudo seus ouvidos ouviram o som de medo e choro de pessoas vindas dos contêiners que estavam ali dentro.

Embora ele quisesse muito matar esse assassino, Raposa sabia muito bem que tinha que priorizar a vida das pessoas que foram trazidas para as américas como se fosse objetos e nada mais. Ele guardou a arma e seguiu em direção até um dos contêiners, ele abriu o contêiner e viu usando seu poder criou uma chama na palma da mão direita e viu que ali dentro estava cheio de mulheres de várias idades, algumas tinham apenas 08 anos de idade, elas olharam para o mascarado apreensivas e com medo de que ele fosse um dos criminosos.

- Não tenham medo. Vocês estão seguras agora. – disse Raposa.

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Pouco tempo depois a polícia cercou o local inteiro e policiais vasculhavam o lugar enquanto que outros recolhiam os corpos dos criminosos mortos em sacos pretos.

- Vamos depressa pessoal. – disse a tenente da polícia de Nova York, Yuriko "Yuri" Watanabe.

Yuri é uma mulher nipo-americana com cabelos pretos na altura do queixo e constituição atlética. Ela é frequentemente vista usando uma jaqueta de couro preta sobre uma camisa de flanela vermelha e preta com jeans escuros justos e sapatos pretos.

- Tenente Yuri. – disse uma voz masculina.

Yuri se voltou na direção da voz e viu seu colega de profissão e subordinado Jefferson Davis.

Jefferson Davis é homem afro-americano de meia-idade, careca e com físico esguio, o que lhe dava certa agilidade e lhe permitia saltar distâncias que de outra forma seriam longas.

- Sim Davis. – disse Yuri.

- Achamos 08 contêiners no estaleiro tenente. Todos cheios de mulheres trazidas de vários países da Europa. Algumas são meninas de 08 anos de idade. – disse Davis em tom de voz um tanto sombrio e chocado.

- Meu Deus. – disse Yuri espantada com tamanha perversão.

Ela olhou na direção do carro dos legistas e viu os corpos dos bandidos mortos colocados lá e em seguida para as ambulâncias, 15 no total atendendo as mulheres e os dois únicos criminosos vivos que recebiam tratamento médico.

- E o que mais? – perguntou Yuri.

- O Scorpion foi contratado pela Maggia e todos os bandidos mortos e o único criminoso comum vivo já pertenciam ao grupo. – respondeu Davis.

Yuri não pode deixar de reprimir um grunhido de raiva, ao ouvir o nome da organização criminosa e se lembrar de seu passado. No passado seu pai, um policial de segunda geração que ela admirava muito, foi preso depois que foi descoberto que ele estava aceitando propinas da Maggia. A queda de seu pai em desgraça a motivou a se juntar à força policial, com a intenção de corrigir os erros de seu pai e enfrentar sozinha a Maggia.

Ela decidiu partir para a próxima pergunta que era bastante óbvia, mas que precisava ser feita de qualquer jeito.

- Eles disseram quem foi que os atacou? – perguntou Yuri.

Ela tinha uma ideia de quem havia feito aquilo e chamado a polícia, mas preferiu perguntar para ter certeza.

- O Raposa. – respondeu Davis.

Aquilo não foi muito uma surpresa para ela, mas mesmo assim Yuri ainda ficava chocada com a brutalidade que o vigilante usava para com os criminosos que enfrentava, matando todos, pouco importando se eram homens adultos ou adolescentes burros que entraram para o mundo do crime.

Ele punia todos eles com a mesma frieza e impiedade.

Yuri então pegou seu celular e fez uma ligação que foi atendida e a conversa entre ela e a pessoa do outro lado da linha durou menos de um minuto.

- Falou com ele? – perguntou Jefferson.

- Sim. Vamos voltar para delegacia Jefferson. – disse Yuri em voz de comando.

- Entendido tenente. – respondeu o policial.

A dupla seguiu de volta para delegacia onde trabalhavam para se encontrar com Raposa.

Depois de 20 minutos andando de carro pelas ruas agitadas de Nova York. Eles guardaram seus veículos na garagem e seguiram andando pelo prédio até chegarem ao telhado que como a dupla sabia estava vazio com exceção de uma única pessoa, a pessoa que estavam esperando.

- Tenente Yuri. Oficial Jefferson. – disse Raposa.

O vigilante estava encostado de costas numa barra da grade de proteção para não deixar ninguém cair dali de cima.

- Raposa. – disseram Yuri e Jefferson Davis.

Cada um dos dois oficiais da lei se lembrava muito bem de como cada um deles conheceu o vigilante mascarado.

Yuri conheceu o Raposa quando ela foi um dos policiais que estavam atrás do temido criminoso homicida, conhecido como, Devorador de Pecados. De início ela assim como seus colegas pensavam que ele era apenas, mas um homicida maluco que surgiu, mas tudo mudou quando o horrível aconteceu, sua colega de trabalho a Capitã Jean DeWolff foi morta a tiros pelo meliante em seu próprio apartamento.

Embora Yuri soubesse que em seu ramo de trabalho, a morte era algo constante, isso não diminuiu em nada a dor causada pela morte da Capitã Jean DeWolff. Ela jurou encontrar o assassino de Jean a qualquer preço e quando o encontra-se ela não iria prendê-lo como diz a lei inútil, não, ela iria mata-lo. Depois de muito procurar ela soube do combate entre Raposa e o Devorador de Pecados que se estendeu até um prédio abandonado.

Nele ela encurralou o inimigo com sua arma apontada para ele a uma distância que era impossível desviar, mas o homem desviou e tirou a arma das mãos dela e a teria matado se Raposa não tivesse aparecido e dado cabo do homem com seu poder de fogo que reduziu o Devorador de Pecados a cinzas.

Jefferson estava atendendo a um chamado que tratava sobre um assalto a um banco, quando ele e outros policiais chegaram ao local ficaram surpresos ao saber que o ladrão responsável por toda aquela confusão era Rino, que teria acabado com ele e seus companheiros se Raposa não tivesse aparecido.

- Então como sempre você deixou uma cena de crime cheia de corpos para nos limparmos. – disse Yuri.

- Algum problema com isso? – perguntou Raposa com total indiferença.

- A gente preferiria que aqueles vagabundos estivessem vivos para serem interrogados. Mas isso agora é impossível já que os mortos não falam. – disse Jefferson.

Raposa simplesmente deu de ombros, afinal ele não dava a menor importância, pois ele já tinha visto o suficiente do mundo para saber que a verdadeira “justiça” é apenas aquela feita com as próprias mãos e não a que o mundo gostava de dizer que era verdadeira conforme diziam os sábios e instruídos.

- Você não me chamou até aqui tenente para ficar ouvindo sermão. Vamos ao que interessa. – disse Raposa.

Antes que a tenente pudesse falar seu colega se adiantou.

- Sim. Queremos saber o que foi que descobriu. – disse Jefferson.

Tendo chegado ao ponto que os três queriam, Raposa contou tudo o que havia descoberto do bandido que interrogou.

- Tráfico humano para exploração sexual. Pelo amor de Deus. – disse Jefferson horrorizado.

- O difícil vai ser conseguir provas contra Magia. – disse Yuri.

- As meninas vão falar e seu pessoal vai conseguir outras provas. – disse o Raposa.

Após isso ele se virou e saltou na direção de outro prédio e começou a cor para longe dali enquanto era assistido pelos dois agentes da lei.

- Os métodos dele são extremos e brutais. Massa eficiente. –disse Yuri.

- Eu não gosto disso, mas não posso negar que ele nos ajuda muito mesmo que tenha algo de errado nele. –disse Jefferson.

Yuri estranhou o que seu colega de trabalho disse e voltou para ele.

- Como assim? – Disse ela.

- É só uma intuição minha, tenente. Mas sempre que ele fala eu sinto que há tristeza e raiva em sua voz. –disse Jefferson.

Yuri não pode deixar de concordar com isso, mas decidiu ignorar isso e ambos voltaram para dentro da delegacia.

 

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