
Reunião
Depois de comemorar o aniversário junto com Harry, e dormirem abraçados, era hora de resolver os negócios pendentes que deixaram Harry sendo negligenciado.
Colin no dia seguinte acordou cedo, e observou Harry ainda adormecido em sua cama, e sorriu quando alisou seu cabelo rebelde de ninho de passarinho, e o cobriu com o lençol.
Saindo do quarto depois de um banho, desceu até a cozinha vestido e encontrou sua mãe e seu irmão comendo, e foi se servir e preparar o café da manhã de Harry.
- Irmão, você parece com a mamãe quando faz a comida pro pai. – Dênis falou inclinando a cabeça pro lado, observando seu irmão mais velho quase cair do susto.
- Não fale besteira Deny. – Colin falou com um olhar meio envergonhado que ele restaurou sua expressão de volta a calma.
- Eu não me importo, sabe filho? Ele é adorável. – Marta falou com um sorriso doce ao ver o olhar do seu filho mais velho que parecia não entender ainda o que sentia.
- Mãe, ele é meu melhor amigo. Ele não pensa em mim assim. – Colin bufou revirando os olhos pra mãe, mas ele perdeu a mãe balançar a cabeça com um suspiro.
- Então você vai levar Harry hoje em Gringotes? – Marta perguntou a Colin enquanto limpava seu filho mais novo de se sujar.
- Sim, mãe. Acredita que ninguém antes de mim tinha explicado nada a ele, mesmo ele sendo um Potter? Eu preciso que Harry seja dono de si mesmo, e de tudo que seus pais deixaram pra ele. Não vou continuar a suportar vê-lo sendo manipulado. Ele merece ser livre e decidir fazer o que quiser com a vida dele. – Colin falou zangado enquanto enchia as tigelas, e quando virou pra trás, viu Harry encostado na porta da cozinha olhando pra ele com um sorriso carinhos o encarando com aquele lindo par de olhos verdes brilhantes.
- Eu concordo com você Colin. Eu me recuso a continuar sendo uma marionete nas mãos dos outros. – Harry falou com um sorriso enquanto se aproximava da mesa depois de cumprimentar a mãe e o irmão de Colin.
- Hoje vamos ver o gerente de contas da sua família, e olhar para os seus investimentos, além de pegar o anel Potter, e as outras possíveis heranças, que eu aposto que você deve ter. – Colin falou ao colocar a tigela na frente de Harry e de si mesmo e sentar ao lado dele como se fosse uma coisa natural.
Marta apenas olhou da cabeceira da mesa os três garotos e sorriu ao ver sua casa mais animada do que já esteve em anos.
- Mãe. – Colin ao terminar de comer decidiu contar a ideia que teve.
- Sim, querido? – Marta olhou para o filho com um olhar estreito ao entender aquela expressão teimosa que ele mostrava.
- Eu falei com Harry sobre expor o verdadeiro perigo de Hogwarts que ninguém parece querer revelar, e o quanto Harry tem sofrido durante todo esse tempo, pois essas coisas perigosas sempre acabam se voltando pra ele. E com a permissão de Harry, você e a irmã Rita poderiam fazer uma entrevista com Harry a respeito do primeiro ano dele e o roubo da pedra filosofal, e do segundo ano onde enfrentamos e ele matou o Basilisco da câmara secreta da Sonserina. Ele foi incrível. – Colin começou com raiva e terminou com um olhar e sorriso cheio de admiração pelo garoto ao lado que ficou envergonhado pelo carinho, mas apenas sorriu e não se esquivou.
Marta mais uma vez sorriu e queria nada mais que os dois percebessem logo o que sentiam um pelo outro, mas ela iria esperar passo a passo.
- Podemos fazer isso agora. Mas tem certeza Harry? Assim como alguns vão acreditar em você, outros vão apontar você como mentiroso, pois muitos achariam difícil de acreditar que um garotinho de 12 anos conseguiu matar o rei das serpentes no segundo ano. – Marta falou preocupada ao olhar o garoto de cabelos pretos e olhos verdes.
- Não se preocupe tia Marta. Eu estou acostumado com isso. E Colin tem razão. Cada maldito ano naquela escola, estou sempre em perigo de morrer. Seja pelo cara de cobra no primeiro ano, e a cobra gigante no segundo. Eu até aposto que agora no meu terceiro ano, vai aparecer alguma coisa que vai tentar me matar, se não for o novo professor de defesa. – Harry falou com um suspiro e relaxou ao sentir a mão familiar alisando seu cabelo em conforto.
- Quanto aquela escola caiu. Antes de Dumbledore se tornar o diretor, no governo de Armando Dippet, Hogwarts ainda era mencionada com orgulho no ambiente internacional. Mas agora? A única coisa que tem ao seu favor, é a honra histórica dos fundadores. Em comparação com o estudo, até escolas novas e privadas estão em melhores condições. – Marta suspirou em tristeza.
- Mas isso vai mudar. Ou faremos que mude. – Colin falou determinado. Ele usaria tudo ao seu alcance para criar algo mais seguro pra Harry.
Harry olhou pro amigo e a pessoa que atualmente o conhecia melhor e estava do seu lado sempre. Seu coração ficava quente sempre que pensava no amigo, e ele não sabia o que era aquilo, mas ele gostava de como o fazia sentir-se feliz.
Logo os dois garotos estavam prontos, com Harry tendo um glamour especial feito por Marta para disfarçar sua aparência tão reconhecida, o deixando loiro, com olhos castanhos, com sua cicatriz na testa sendo coberta por maquiagem trouxa que Marta gostava de usar.
Entrando na lareira, jogaram o pó de flu, e depois de falarem “Beco Diagonal”, Harry e Colin foram engolidos pelas chamas verdes, e giraram como um liquidificador caindo pela lareira do Caldeirão furado, com Colin recuperando o equilíbrio com graça praticada da experiência, e se virou a tempo de abrir os braços e segurar Harry disfarçado que caiu bem no seu peito.
- Você está bem? – Colin perguntou baixinho o endireitando de pé, e percebeu que Harry agora estava quase maior do que ele, e seu corpo desnutrido estava sendo curado e crescendo em músculos tanto das poções e dos treinos de quadribol.
- Estou. – Harry falou no ouvido dele, e teve que se conter quando o cheiro de chocolate do sangue de Colin se tornou quase irresistível pra ele novamente quando foi abraçado, e logo ele se soltou, alisando a garganta com sede.
- Está com sede, não é? – Colin sussurrou baixinho e começou a andar até os fundos do bar onde puxou sua varinha e bateu nos tijolos certos, fazendo a passagem se abrir.
- Um pouco. – Harry confessou ao ser encarado pelo olhar firme do amigo com um suspiro.
- Devia ter pedido Henry. Você sabe que eu não me importo. Mas por precaução, como íamos sair hoje, eu trouxe uma garrafa encantada com seu suco favorito dentro, um presente meu. – Colin falou com naturalidade tirando uma garrafa térmica trouxa e encantada por sua mãe para sempre manter o líquido dentro refrescante na mesma temperatura que foi feito.
Harry disfarçado recebeu a garrafa hesitante, e no momento que sua boca tocou o canudo e começou a sugar, sentiu o gosto de chocolate que não vazava o cheiro. Era o sangue de Colin que era o seu favorito.
Como estava sendo alimentado constantemente de comida, poções e sangue, Harry não estava mais tão sedento do seu lado vampiro que perderia o controle e se transformaria no meio da rua. Apenas seus olhos castanhos ficaram um pouco rubros dando uma leve cor de vinho, mas voltaram ao castanho sob o glamour. Foram direto para Gringotes, pois depois que voltariam para comprar o material da escola do segundo ano pra Colin e terceiro para Harry.
- Você já decidiu quais matérias eletivas vai escolher Henry? – Colin perguntou enquanto se aproximavam do banco Goblin.
- Runas e Aritmância. Depois de aprender tanto com você, percebo a importância dessas duas matérias para desenvolver ainda mais a magia de criar feitiços e de proteção de barreiras. – Harry respondeu em intervalos quando parava de beber pra responder, pois a garrafa térmica parecia repor o sangue de Colin não importa quantos litros ele beba. Um feitiço de duplicação que continuaria até a magia se desgastar e ter que começar de novo.
Logo chegaram no banco, e foram até um caixa vazio onde um Goblin estava livre.
- Saudações, senhor Goblin. Viemos aqui para um teste de herança para o meu amigo aqui, e preciso falar com o gerente Crouch e Potter. – Colin falou baixinho ao Goblin e levantou sua mão revelando o anel de herdeiro Crouch, e aproximando Harry, limpou a maquiagem da cicatriz a revelando e fazendo o goblin assentir e os levar até uma sala privada.
Logo depois, dois Goblins de ternos pretos entraram com uma cara zangada. Um usava o brasão Crouch e o outro o leão da grifinória e um caldeirão. O brasão dos Potter.
- Saudações herdeiro Crouch, senhor Potter. Eu sou Grampo, o gerente dos Potter. E esse é Fang, o gerente dos Crouch. – Os dois goblins sentaram em frente a eles.
- Venha herdeiro Crouch. Vamos deixar o senhor Potter e Grampo realizarem o teste e conversarem primeiro. – Fang falou diretamente com Colin que assentiu, mas olhou preocupado com Harry.
- Eu vou ficar bem Colin. – Harry confortou o amigo com um sorriso tenso e o viu sair da sala.
- 7 gotas de sangue no pergaminho. – Grampo estendeu a faca cerimonial sem perder tempo e entregou um pergaminho.
Harry ficou tenso com medo do que iria ler, mas respirou fundo e furou seu dedo levemente, pingando as gotas e observando o corte curar.
O pergaminho branco parecia que tinham jogado uma pedra na água, começou a ondular e linhas de tinta começaram a brotar de onde o sangue pingou, se transformando em linhas e frases.
Harry James Potter
Pai: James Fleamont Potter
Mãe: Lilian Potter nascida Evans.
Padrinho: Sirius Orion Black III
Idade: 13 anos.
Senhor das casas:
- Potter por nascimento.
- Sonserina por conquista.
- Peverell por nascimento.
- Black por adoção mágica de padrinho.
Herdeiro:
- Potter.
- Black.
- Sonserina.
- Peverell
Cofres:
Cofre de confiança menor de 17 anos:
- Potter: 50 mil galeões, investido todos os meses do cofre principal.
- Black: 100 mil galeões, investido todos os meses do cofre principal.
- Sonserina: 10 mil galeões, investido todos os meses do cofre principal.
- Peverell: 500 mil galeões, investido todos os meses do cofre principal, mas não usado por falta de herdeiro.
Alma gêmea: Colin Creevey Bartolomeu Crouch.
Bloqueios ou poções:
- Lealdade a Alvo Dumbledore em 1981, quebrada 40%.
- Bloqueio de núcleo escuro por Alvo Dumbledore, quebrado em 70%.
- Poção de imprudência e hostilidade a Sonserina por Alvo Dumbledore.
- Compulsão por falta de interesse nos estudos por Alvo Dumbledore.
- Bloqueio de Oclumência e Legilimência natural por Alvo Dumbledore, quebrado em 100%.
Herança de Criatura: Dhampir
Harry sabia depois de estudar com Colin as coisas que um herdeiro e um senhor de uma casa nobre e antiga, que ele poderia estar sendo afetado por alguém, e desconfiou do diretor, mas ter as provas jogadas na sua cara assim, fez Harry querer explodir. Sua magia poderosa começou a inchar, mas sentindo um laço forte dentro de si, Harry relaxou com o conforto caloroso que ele sabia que vinha de Colin desde a vez que se alimentou do sangue dele pela primeira vez.
- Eu tenho muitas coisas pra reclamar, e vou pedir uma cura total de tudo isso. Mas o que é uma alma gêmea? – Harry perguntou a Grampo que ficou surpreso, mas suspirou quando olhou o teste de herança.
- Uma alma gêmea é algo muito raro de acontecer. É o par ideal que completa alguém criado pela própria magia. É como um ômega e alfa entre lobisomens. Antes de saber quem era, você se acha completo. Mas somente depois que você conhece o laço mágico entre as duas partes se formam, e só assim entendem que nasceram para se amarem até o final de suas vidas. Almas gêmeas podem gerar filhos independente se for o dominante ou submisso. Se uma das almas gêmeas morre, o que vive segue para a morte também, pois a dor e o vazio da perda do amor eterno é horrível e o sobrevivente desiste de continuar vivendo. É algo sagrado quando um par se encontra. Parece que você teve sorte em encontrar o herdeiro Crouch, senhor Potter. – Grampo falou com um sorriso de dentes afiados, mas tudo o que explicou Harry ouviu em transe, e logo sua expressão se iluminou ao perceber e entender o que sentia.
- Então eu amo ele? É isso que eu senti todo esse tempo? – Harry perguntou em choque. Não o culpe por saber. Desde que nasceu ele nunca soube o que era o amor. Seus tios e primo nunca que ensinaria isso. Para ele era apenas uma palavra do dicionário, mas que agora que ele sentiu, desejava manter para sempre.
- Sim, senhor Potter. Agora prove esses anéis de herdeiro, e se a magia aceitar, o senhor será oficial o herdeiro de todas as suas casas. – Grampo falou enquanto abria quatro caixas com anéis diferentes dentro de cada casa.
Harry suspirou dissipando o choque de realidade, e sentiu o laço mágico dentro dele ficar mais forte agora que conhecia a verdade, e sentiu uma espécie de confusão do laço, que vinha de Colin e sorriu, enviando sua calma de volta confortando sua alma gêmea.
Primeiro pegou o anel Potter. Dourado com um grande rubi vermelho com os leões da Grifinória em cada lado e colocou no dedo sendo agraciado pela magia da família. Em seguida o da Sonserina. Um anel de prata com uma grande esmeralda cercada por duas serpentes. A magia fria da Sonserina o avaliou e o aceitou. O anel Black tinha uma pedra negra de obsidiana, com o anel feito de prata com corvos e estrelas nas laterais. Ao colocar Harry sentiu a magia da família Black o aceitar rapidamente. E por fim, o anel Peverell. Um anel branco com uma pedra âmbar dourada. Nas laterais um triângulo com um círculo e um traço estavam gravados.
No momento que colocou, sentiu que a sala congelou no tempo, e quando Harry abriu os olhos, sentiu o toque frio que experimentava todas as vezes que estava prestes a morrer várias vezes. Ele entendeu que era o toque da própria morte que lhe passou a emoção de aceitação e logo tudo voltou ao normal.
Na sala ao lado, Colin estava conversando com Fang durante o tempo que Harry provava os anéis.
- Pronto herdeiro Crouch. Aqui está um pedido de emancipação que precisa apenas da assinatura de sangue do seu guardião mágico, no caso a sua mãe, Lady Marta Crouch. – Fang estendeu o pergaminho a Colin que segurou com um suspiro antes de sentir a ansiedade e medo do laço mágico vindo de Harry e logo sentiu o conforto que ele sabia que era a resposta vinda do amigo.
- Fang, eu gostaria de perguntar algo. Eu sinto um laço mágico me unindo a Harry Potter desde a primeira vez que o vi, que ficou mais forte quando dei meu sangue a ele para se alimentar. Quero saber o que é isso. – Colin perguntou o que o incomodava por tanto tempo em saber.
- Sugiro que faça o teste de herança novamente, herdeiro Crouch. Como sabe, 7 gotas de sangue. – Fang não explicou, apenas entregou o pergaminho familiar onde Colin suspirou e cortou com a faca cerimonial e pingou o sangue no papel e observou a tinta preta começar a escrever.
Colin Creevey Bartolomeu Crouch
Pai: Bartolomeu Crouch Júnior.
Mãe: Marta Crouch nascida Prince.
Idade: 12 anos.
Herança de criatura: Thunderbird (não despertada.)
Alma gêmea: Harry James Potter-Black-Sonserina- Peverell.
Senhor das Casas:
- Crouch por nascimento.
- Prince por descendência.
Herdeiro:
- Crouch por sangue.
- Prince por linhagem. (Marta Crouch descendente de um aborto da casa Prince.)
Cofres:
- Cofre de confiança:
- Crouch: 40 mil galeões desde o nascimento.
- Prince: Bloqueado.
- Cofre Principal:
- Crouch: Bloqueado até a maioridade.
- Prince: Bloqueado até a maioridade.
Colin ofegou ao ler suas heranças. Ele reconhecia a família Prince como uma antiga família que tinha sido extinta, mas eram prodígios nas poções e artes da mente.
- Eu posso conquistar o herdeiro e senhorio de Prince? Ou minha mãe se tornar Lady Prince? – Colin perguntou ao goblin que ficou surpreso, mas logo se acalmou.
- O anel de herdeiro Prince sim, mas o senhorio, Lady Crouch não pode requisitar por ser mulher, além de que ela não é uma descendente direta. Existe outro na linha de sucessão. – Fang explicou deixando Colin mais chocado.
- E quem é que está na frente da minha mãe? – Colin perguntou preocupado.
- Sinto muito, mas não posso dizer. A menos que se torne o herdeiro Prince. Aqui está o anel. – Fang falou de forma calma e abriu uma gaveta e cantou algo na língua de Goblin e logo uma caixa familiar surgiu. Era parecida com a que tirou seu anel Crouch.
Mas essa tinha o símbolo de um caldeirão e uma estrela brilhante prateada. O brasão Prince. Dentro, um anel vermelho com uma pedra violeta repousava com o brasão Prince na lateral.
Colin respirou fundo, pegou o anel e colocou no dedo. A magia Prince lhe avaliou e sentiu seus escudos de Oclumência serem atingidos com Colin bloqueando tudo com firmeza, e sentiu a aceitação do anel que se fechou em seu dedo.
- Parabéns Herdeiro Crouch-Prince. Agora vou chamar o gerente Prince. – Fang sorriu ao falar algo e Colin sentiu a magia no ar, com um novo Goblin idoso entrar com um broche dourado da casa Prince no peito.
- Fang, então encontrou um novo herdeiro pra casa Prince? Bom trabalho. Herdeiro Prince, sou Blade, o gerente da casa Prince. Agora se puder, melhor fazer um teste de linhagem para saber quem pode reivindicar o senhorio Prince o mais rápido possível e reconhecer sua mãe na família. – Blade falou com firmeza e estendeu um pergaminho familiar ao jovem que suspirou.
- E lá vamos nós. – Colin resmungou ao picar o dedo de novo e pingar seu sangue no pergaminho que logo mostrou 13 gerações de descendentes Prince.
Descendentes vivos:
- Severo Tobias Snape (Filho de Eileen Prince, herdeira deserdada Prince.)
- Marta Creevey Crouch (Descendente de Áster Prince, aborto e deserdado, casado com Emília Fox, trouxa.)
- Colin Creevey Bartolomeu Crouch-Prince (Filho de Marta Creevey Crouch, neto de Áster Prince, aborto, e Emília Fox.)
- Meu primo mais velho, ou tio, é o professor Snape? – Colin perguntou em choque.