
Capítulo 1
A imprensa nunca noticiou o escândalo do pequeno laboratório reprodutivo da grande farmacêutica que tinha ultrapassado muitos limites em suas pesquisas, eles nunca souberam. O acidente químico causado por uma falha de segurança passou em branco em uma nota de roda pé nos jornais
Três desconhecidos estavam naquele final de sexta-feira no laboratório, nunca souberam quem os arquivos fora destruídos
Mas Guilherme sabia, pesquisadora a assistente e ele estavam lá, ele não se lembra do que aconteceu nem como acordou na sua cama no sábado
Guilherme estava em um tratamento experimental para impotência sexual, apesar de jovem ele nunca teve sua fase cheia de hormônios de se trancar horas no banheiro na adolescência, sua excitação era rara em outras palavras ele era a pessoa perfeita para estudo de reprodução
Guilherme acordou desnorteado não se lembrava de nada de ontem, sentou um pouco refletindo, algo estava diferente ele podia sentir
Não teve que esperar muito para descobrir o porquê, sentiu um choque em todo corpo indo em direção a sua virilha, uma sensação muito maior que qualquer orgasmo que experimentou se concentrou nas suas genitais, entorpecido ele quase perdeu a sensação de aperto cada vez maior da sua cueca, seu pênis estava crescendo muito rapidamente em um piscar de olhos se ouviu o estalo da cueca que não resistiu
O pênis descomunal se libertou ereto em toda sua glória crescendo ainda mais, bolas logo caíram da cama alcançando o chão no tamanho de duas bolas de praia, seu pênis era maior e mais grosso que suas duas pernas
Guilherme parou de crescer antes de começar a se preocupar se seu pau chegaria ao teto do quarto, sua cama rangeu com peso das suas bolas extremamente densas, seu pau pulsava com raiva antes de começar a vazar um constante e grosso fio de pré por todo seu pau e formar uma poça rapidamente a frente dos seus testículos titânicos
— Puta merda — Guilherme sussurrou sem forças depois de toda sensação do crescimento, parecia que qualquer respiração mais forte o levaria ao orgasmo
Sua mente estava em branco e seu único impulso era colocar as duas mãos no obelisco de carne que pulsava na sua frente e obstruía sua visão. Lentamente começou a acariciar o pênis muito grande para suas mãos
A poça de pré no chão dobrava de tamanho a cada minuto Guilherme podia sentir que estava à ponto de gozar, só mais um movimento da sua mão pequena de mais para o colosso na sua frente ele gozou
Era como se um vulcão branco entrando em erupção, suas bolas gigantescas cresceram forçando sua carga pela uretra que se alargou para comportar toda quantidade de líquido branco, o líquido branco disparou acertando o teto com força de uma mangueira apagando um incêndio, no primeiro jato o quarto foi coberto de branco com sua semente excessiva
Guilherme estava em êxtase, todos seus sentidos ignorados pelo sensação avassaladora vindo da sua genital hiper dimensionada, por longos cinco minutos o quarto foi pintado de branco com pressão cada vez maior até finalmente findar esse longo orgasmo
Guilherme demorou a se recuperar do mais intenso orgasmo da sua vida, sentido que tanto ele e sua cama viraram uma poça do próprio gozo, levou as mãos até rosto obstruindo os olhos que nem mal notou que tinha fechado
Abrindo os olhos notou que seu quarto estava coberto pelo líquido denso branco em cada centímetro, o que não era o mais chocante, sim que seu pau estava ainda mais duro e maior que antes de gozar, suas bolas ocupavam ainda mais espaço no chão quase alcançando de um pé ao outro da cama
— Como isso ainda está duro? — Guilherme com voz roca e ligeiramente exausta olhou em choque para seu monólito de carne pulsante vazando mais pré-semem que um orgasmo normal dele antes do crescimento
— Se minha teoria estiver certa, vai levar uns três orgasmos para voltar ao tamanho normal — ele se assustou com voz feminina vindo da porta
Terminando de empurrar a porta emperrada pelo mar branco Dra. Ana dava um olhar clínico para homem e sua hiper genital. Ana era sua responsável pelo tratamento na clínica farmacêutica, a mulher de meia idade nem muito baixa nem muito alta vestia o uma blusa larga que lembrava um pijama e uma saia até os joelhos abraçando sua forma madura de quadril largo e seios pequenos
— Dra. Ana oque você está fazendo aqui, o que aconteceu? — a dúvida era muito maior que a vergonha que sua hiper genital o dava
— Não tenho muito tempo para explicar antes de — se interrompeu com barulho alto de algo se rasgando enquanto a saia da mulher subia com o aparente crescimento de sua bunda e coxas que logo foram muito para saia que não conseguia cobrir aquelas nadegas quase tão grandes quanto os testículos no chão, o mais impressionante era o que crescia no meio das pernas da mulher, lábios expansivos que rapidamente alcançaram os joelhos a forçando a separar as pernas junto de um clitóris que faria inveja ao antigo pau de Guilherme pulsando no meio das dobras gordas que cuspiram um trapo vermelho no chão se perdendo no mar branco — mais uma calcinha arruinada
— Dra.? — pau de monstruoso pulsou ainda mais forte com visão do crescimento extremo na sua frente
— Resumindo um acidente e nos três fomos pegos, e crescemos até que sejamos saciados — começou andar em direção do pau colossal — agora antes de uma explicação descente eu não consigo pensar direito até saciar essa super buceta hormonal, preciso usar seu pau como o usei extintor de incêndio do corredor do seu apartamento
Cada palavra só piora a pulsação do pênis gigantesco, sendo espelho perfeito das reações no meio das pernas da mulher
— Agora eu preciso disso — segurou pau que jogou ainda mais pré pela uretra com as pequenas mãos o puxando para baixo — precisamos gozar agora!
Com algum esforço ela o empurrou a altura da sua própria genital expansiva que vazava copiosamente de antecipação não perdendo tempo em começar a cavalgar o monólito viril
Ambos soltaram sons nada dignos quando a enorme penetração começou, Ana ansiosamente tentava ser preenchida o mais logo possível — vamos garoto eu preciso de tudo!
Lentamente cada centímetro se aprofunda na enorme vagina, Ana podia sentir o colosso de carne ultrapassando seu colo de útero já alargado até conseguir todo o comprimento dentro dos seus lábios
— Tão cheia — Ana gemeu apertando a protuberância na sua barriga enquanto subia e sentava em todo o comprimento desse pau
Algumas estocadas depois ambos gemem com os ambas genitais entrando em erupção, barriga rapidamente cresceu parecendo estar em um estágio avançado de gravidez, quando chegou ao limite a pressão da mangueira de gozo fez seu lábios esticar ainda mais vazando rio dos orgasmos de ambos colidirem com o chão
Ambos lutavam para controlar a respiração mas era impossível com suas enormes ejaculações o levando ao êxtase completo por vários minutos
Névoa de gozo estava por todo quarto, a piscina branca já alcançada acima das panturrilhas de Guilherme
Ana estava ainda mais esticada, sua buceta e o pau a empalando tinha crescido mais uma vez, com voz rouca ela olha para o homem fora de sim com sorriso maníaco — vamos precisar de mais garotão