
Dia 14 - T'ObiDei
Deidara estava num misto de emoções, tinha ficado horas ensaiando para a apresentação de um dos trabalhos finais, onde não poderia usar palavrões, o que era difícil. Pois graças a um amigo muito boca suja, vulgo Hidan, que a cada cinco palavras, seis são palavrões, ele tinha um amplo vocabulário de xingamento. Pelo menos o Golfinho o ajudava a controlar a boca, porque pensa num cidadão que não gostava de palavrões. Se bem que achavam que ele deveria usar o conhecimento adquirido com o loiro com Kakashi. Deidara não duvidava nada disso.
*-*
Bom diaaa Tobiiii
Bom dia Dei
Como vai, muso?
Vou bem e você? Quero voltar logo, não aguento maisss
Saiu tão formal essa resposta, tô me estranhando
Verdade Amor, assim não combina com você
Ahhhhh, eu também não aguento mais
Todo mundo reclama do meu mau humor
Estou sendo obrigado a falar assim ��
Não pude usar palavrões para apresentar um trabalho, PQP... que ódio, hm
Amor, hoje vou mandar desafio de boa, para não estressar ninguém
Dia 14 - O que você acha mais atraente em mim
Nossa, são tantas coisas...
Eu fico em dúvida entre os TOP 3
A voz, a bundinha ou o olhar devorador?
Eu não consigo me decidir
Sua voz, ela combina extremamente com você.
Música para meus ouvidos, menos quando você grita Katsu
Queria que as coisas realmente explodissem quando grito KATSU!
Nossa, como eu sei
Um dia sinto que você ainda vai me explodir
Possuo um… Kit completo? ����
Kit completo
É o conjunto da obra
Saudades de tentar te explodir, de colocar bombinhas na sua comida, na dos meninos, na bolsas deles
Acho que vou fazer isso para passar o tempo
Eu só não tenho saudade do dia que você lançou biribas na viatura
Nem deve lembrar, porque estava bêbado feito o cão
uahshuahuhsuhushuahushu Senpai, foi muito engraçado, admito, mesmo me cagando de medo de ser preso acusado de terrorismo
Eu nunca fiz isso
Se não lembro, não fiz
Kkkkkkk
*-*
Depois de falar com o namorado, Deidara voltou a ensaiar mais um pouco para a apresentação, dar uma última conferida no trabalho antes de entregar. Cismava que aquele professor em específico pegava em seu pé, mais do que qualquer outro aluno, parecia que as coisas que fazia nunca estavam boas o suficiente. Para ajudar, só teria a resposta depois de três dias. Teria que segurar a ansiedade e a vontade de explodir alguma coisa, pelo menos até sair o resultado final do seu trabalho.