
Ele trabalha demais, logo tem menos tempo pra você. O que justifica você se sentir quente demais quando vê Kakuzu saindo do banho com uma toalha na cintura e outra torcendo seus cabelos escuros e longos.
Algumas gotas de água ainda brilhavam em sua pele. Você mordeu o lábio, engatinhando até a borda da cama. Como um gatinho impressionado com um pássaro azul e cantante. Louco pra devorar cada parte daquele pássaro.
── Você vai ficar me olhando assim?
── Assim? ── Você deita de bruços, ainda observando-o. ── Senti saudade do seu cheiro. Você é tão cheiroso, eu quase não me lembrava.
── Mal fiquei um dia fora. ── Ele riu anasalado. Voltando para o banheiro e pendurando a toalha que antes estava no cabelo.
── Foi uma tortura pra mim. ── Admitiu. Kakuzu foi em silêncio até o guarda roupa, tirou uma cueca neutra de dentro da gaveta. ── Nem pense em se vestir.
── Preciso esconder minha bunda de uma certa pervertida. ── Kakuzu explicou. Você bufou, se sentando nos seus calcanhares.
── Então não sentiu minha falta?
── Senti. Claro que sim. Eu só estou cansado, meu amor. ── Ele acariciou seu rosto, você se inclinou sobre o toque dele. Kakuzu não pode deixar de pensar em quão carente você é.
── Deite-se. Eu faço o trabalho por hoje. ── Você diz, olhando para ele maliciosamente.
O homem alto ousou reparar em suas vestes. A lingerie rosa bebê, em renda. Seus cabelos bagunçados e ao mesmo tempo tão arrumados, e a sua cara de falsa inocência que você sabia que era o ponto fraco dele.
── Jamais, querida. Como eu poderia recompensar você pelo tempo separados? ── Sussurra. Seu polegar explorando seu lábio inferior. ── Estou cansado, mas não vou deixar você na mão.
── Hum?!
Nisso, você estava embaixo dele na cama. Ele te beijou profundamente, sua língua invadindo a sua boca e criando um laço quente que se espalhou por todo seu corpo. Kakuzu era intenso, em tudo. Uma mão dele se apoiava no colchão enquanto a outra agarrava firmemente sua cintura.
Suas mãos foram para os cabelos úmidos. O cheiro dele invadindo seu cérebro como uma droga pesada, como se ele tirasse o peso que você estava sentindo em seus ombros.
Vocês separaram o beijo, ofegantes. Kakuzu olhou em seus olhos profundamente, você sentiu suas pernas ficarem moles com a carícia constante em seu estômago, coxas…
── Eu quero que você sente no meu rosto.
Você engoliu seco.
── No seu rosto… ── Repetiu, mais para si mesma do que para ele.
── Uhum. ── Kakuzu desceu beijos pelo seu pescoço, arrancando gemidos baixos e suspiros seus. Chega aos seus peitos e os beija por cima de seu sutiã. ── Você fica tão gostosa com isso.
── Hum… Você- você acha? ── Você pergunta, tentando manter o tom de voz. Impossível.
Kakuzu desabotoa a peça atrás de suas costas, retirando rapidamente e colocando um mamilo entre os lábios, sugando e mordendo-o. Você agarrou um de seus ombros, arranhando enquanto gemia baixo.
── Kakuzu…
Seu pescoço e seios estavam marcados, pequenas marcas avermelhadas cobriam a sua pele. Kakuzu era seu dono e estava garantindo que todos soubessem no dia seguinte.
Ele desceu o caminho; beijando suas costelas, barriga até chegar em sua calcinha. Beijou sua intimidade vestida, você já estava encharcada só por beijá-lo.
Kakuzu riu. Descendo a calcinha de renda por suas pernas, beijando o interior de suas coxas. Deixou um selinho demorado em seu clitóris, você mordeu o lábio e se assustou quando ele te virou rapidamente pra ficar sob você.
Você agarrou a cabeceira da cama, tensa sobre a ideia de sentar no rosto do mais velho. Ele acariciou suas coxas e bunda, sorrindo maliciosamente.
── Vamos, querida. Abuse do meu rosto. ── Suas pernas tremiam e Kakuzu mal tinha começado.
Você se rendeu ao toque das mãos enormes do homem. Sentando em seu rosto e sentindo a língua dele explorar sua buceta como se fosse uma refeição saborosa, Kakuzu agarrou sua bunda e uma de suas coxas pra te segurar, você gritou e agarrou a cabeceira mais uma vez. Agora ficando apoiada lá.
Seus lábios e sua língua trabalhavam incansavelmente em seu clitóris, às vezes, movendo a língua até sua entrada. Você choramingava e se esfregava contra o rosto do moreno. Ele aumentou a velocidade da língua e agarrou sua bunda, incentivando você a se esfregar cada vez mais.
Kakuzu apertou um de seus seios quando você atingiu o ápice, derramando-se em sua língua. Você se sentou ao lado dele na cama, o rosto do mais velho estava encharcado e Kakuzu não parecia o homem cansado que chegou em casa.
Seu peito subia e descia rapidamente pelo orgasmo que te atingiu forte. Você beijou ele, sentindo seu próprio gosto em sua língua, Kakuzu apertou sua cintura e novamente te moveu rapidamente de posição. Agora você estava no colo dele, com as pernas abertas, o peito dele pressionando suas costas.
── Amor?!
── Sim, querida? Você não queria matar a saudade? ── Ele pergunta, contra seu ouvido, antes de morder o lóbulo de sua orelha. Você sentiu seu corpo se arrepiar por inteiro.
A mão dele desceu até a sua buceta, esfregando círculos no seu clitóris sensível. Você agarrou o bíceps dele, sentindo o músculo tenso. Ousou olhar para a mão dele se movendo tão lindamente na sua intimidade, que ainda escorria de excitação.
Ele puxou seus cabelos, movendo seu rosto para encarar o dele e você suspirou. Encarando seus olhos verdes, escuros pela excitação, e a respiração dele também ofegante.
── Quero que esteja olhando pra mim quando vier novamente. ── Kakuzu esclareceu. Deslizando um dedo na sua buceta molhada. ── Caralho, sua buceta fica tão linda assim, não acha?
Você era incapaz de responder. Ele enfiou outros dois dedos em você, te esticando ainda mais e te fazendo arquear em seu colo. Era impossível olhar para o rosto dele desse jeito.
── Vamos, querida. Olhe pra mim ── Aumentou a pressão e velocidade dos dedos, te deixando louca. Você escondeu o rosto em seu ombro.
── Kakuzu, por favor… ── Você disse, como se fosse implorar por mais. Ele puxou seu cabelo de novo, te obrigando a olhar mais uma vez.
── Não gosta do jeito que eu estou abusando da sua buceta, querida? ── Diz, tirando os dedos de você e voltando a esfregá-los em seu clitóris, ainda lento e te torturando. ── Responda.
── Eu… Eu amo… ── Ele deu um tapa estralado na sua buceta, fazendo suas pernas se fecharem na mão dele. ── Porra.
── Vamos, bebê. Você consegue aguentar mais um pouco, não? ── Ele provoca, você abre as pernas e agora os movimentos em seu clitóris não eram lentos e torturantes, eram rápidos e fortes, o suficiente pra fazer seus olhos rolarem.
── Kakuzu!.── Você gritou quando teve seu segundo orgasmo da noite, suas pernas tremendo constantemente e Kakuzu suspirando satisfeito. Ele tirou a mão de sua intimidade e levou aos próprios lábios, você assistiu com um rubor na bochecha.
── Você sabe que eu nunca vou cansar do seu gosto. ── Ele murmurou, dando beijos pelo seu rosto, pescoço, até voltar a sua boca. Explorando você, em busca de mais.
Você gemeu entre o beijo, se ajeitando pra ficar sentada de frente pra ele em seu colo. Sentiu o membro duro contra a sua intimidade e se lembrou que até agora foi a única a se aproveitar.
O beijou de novo, puxando os cabelos escuros e já secos. As mãos dele exploravam seu corpo, apertando sua cintura, acariciando suas costas, apertando sua bunda e suas coxas, te puxando para mais perto. Você rebolou no colo dele, provocando um gemido dele durante o beijo. Vocês se separaram.
Você levou os lábios para o pescoço do mais velho, chupando marcas avermelhadas também, já que ele também era só seu. Suspiros calmos vindos dele, você beijou o caminho até os peitos dele. Kakuzu tinha um peitoral esculpido, e você trouxe um de seus mamilos entre os lábios, chupando e rapidamente sentiu uma mão grande em seus cabelos, puxando mas não te afastando.
── Porra, você é uma vagabunda atrevida. ── Ele gemeu fraco, seu pau se contraindo na cueca. Você mordeu o peito dele, observando seus lábios sob seus dentes, nunca o vira tão entregue a você.
Você parou o trabalho em seus peitos, beijando entre eles e descendo seu caminho. Mordendo a barriga, beijando, lambendo até chegar na barra da cueca dele. Agora notando a mancha molhada na mesma, você riu e ele não gostou.
── Sua vadia hipócrita, agindo como se não fosse a mesma vadia implorando pra gozar há alguns segundos atrás. ── Ele xinga, agarrando seu cabelo. Você tem um sorriso perverso no rosto, Kakuzu te dá um tapa no rosto que deixa uma marca. Você mordeu o lábio e riu mais uma vez. ── Já disse que você é uma prostituta?
── Sou. ── Você beijou a coxa direita dele. ── Mas sou apenas sua prostituta.
Passou a acariciar o pau vestido dele, que estava duro, tão duro que deveria ser uma tortura pra ele. Mas Kakuzu não admitiria. Você enganchou os dedos na cueca dele e liberou o pau grosso dele, sentindo sua boca ficar cheia de água. Começou lambendo uma veia grossa pela extensão do seu membro até a cabeça, quando você o colocou na boca. As mãos dele segurando firme seu cabelo no processo, você foi até onde sua garganta aguentou, chupando e fazendo movimentos com a cabeça. Kakuzu gemia rouco e baixo, esses sons provocavam choques em seu corpo, em sua buceta.
── Puta que pariu… ── Ele passou a fazer movimentos com o quadril também, te ajudando a levar o pau inteiro na boca. Segurando seu cabelo e dando impulso, fazendo você engasgar. ── Cadê a minha vadia gananciosa agora? Não consegue falar com o meu pau na boca, não é, querida?
Lágrimas desciam pelo seu rosto, sua buceta escorria por ele. Cada provocação, cada gemido e cada suspiro. Ele fodia sua boca sem parar, com a velocidade decidida por ele. Sentiu o pau dele se contraindo em sua boca e derramando esperma em sua garganta, você engoliu tudo quando ele tirou o membro da sua boca.
── Porra…
── Ainda sou a vadia gananciosa… ── Você apoiou o rosto em uma das coxas dele, observando o modo que seu peito sobe e desce, o suor acumulado em seu estômago. Agora era sua vez de admirar ele descendo do alto.
Quando você percebeu que suas pernas não vacilariam, se sentou no colo dele novamente. Beijou seu rosto e sua boca, fodendo a língua na boca do mais velho enquanto ele segura firmemente sua cintura, deixando marcas dos dedos.
Você ajeitou o pau dele em sua intimidade, descendo lentamente, sentindo suas paredes ainda se contorcerem pela sensibilidade. Ele gemeu alto, agarrando sua bunda e impedindo qualquer movimento seu.
── Eu vou gozar rápido demais se você se mexer agora. ── Ele diz sussurrando, quase como se estivesse bravo com você.
── É isso que eu quero. ── Você afirma, inclinando-se para beijar o maxilar e pescoço dele. Sentindo ele se derreter em suas mãos, mas nunca se dar por vencido.
Kakuzu segurou suas coxas e te colocou de costas no colchão com facilidade, sem desencontrar suas intimidades. A mão dele foi para o seu pescoço apertando e te sufocando levemente, mas você não seria capaz de falar.
── Quer ser meu depósito de porra? É isso? ── Ele apertou mais forte seu pescoço, a outra mão segurando as suas mãos acima de sua cabeça. Você não podia responder. Kakuzu tirou as mãos do seu pescoço dando outro tapa no seu rosto. ── Responda.
── Sim, querido, por favor… ── Sua suplica foi interrompida pelo movimento do quadril dele contra os seus. Lento e forte. Nesta posição ele fazia o que queria com você, e não teria ninguém reclamando.
Tirou as mãos das suas e pressionou seu pescoço de novo, batendo forte em você, sua buceta recebendo-o perfeitamente, mas tremendo com a superestimulação.
Seu pau invadiu você de novo e de novo, batendo em um ponto que te fez gritar alto. Kakuzu se inclinou, colocando sua perna sobre o ombro e esfregando círculos em seu clitóris, um nó de formou em seu estômago e você veio mais uma vez.
Descendo a perna do ombro dele e as enrolando na cintura dele, pedindo indiretamente para que ele abrace você enquanto continua a meter na sua buceta. Ele segue o comando, segurando sua coxa e beijando enquanto aumenta a velocidade e a força.
Você grita o nome dele, um grito de prazer.
── Isso mesmo… Grita pra mim, querida. Deixe todos os filhos da puta desse prédio saberem como você é tão bem tratada pelo seu marido. ── Você continuou gemendo, arranhando as costas dele e gritando seu nome. Sua buceta constantemente apertando o pau grosso dele. ── Que todos saibam que eu sou seu dono.
Nisso, o pau dele encheu você. Suas paredes sendo pintadas de um branco perolado, ele retirou o pau de dentro de você, que gemeu com a sensação de vazio que restou. Sentou em seus calcanhares para admirar a bagunça que havia feito em você.
Seu esperma vazando de sua buceta sensível, ele pensou se teria pegado pesado demais com você. Beijou sua barriga, desceu e beijos cada parte de suas coxas também úmidas pela bagunça.
Se inclinou e chupou sua linda buceta fodida, sentindo o gosto do seu esperma dentro de você. Seu corpo se contorceu na boca dele, não pedindo nunca para ele parar. Kakuzu mediu sua intimidade, abriu seus lábios com os polegares, cuspiu nela e esfregou círculos no seu clitóris mais uma vez. Você se contorceu, reclamando.
Ele sabia que você estaria cansada nesse ponto, mas absolutamente não conseguia parar de chupar sua buceta sensível.
── O que você quer agora, meu amor? ── Ele pergunta, após sua reclamação.
── Que você faça o que quiser comigo.
── Estou falando sério.
── Eu também. ── Você se apoiou em seus cotovelos, observando o rosto neutro dele. ── Você disse que eu seria seu depósito de porra ── Abriu mais as pernas, dando mais visão da sua buceta. ──, mas você só veio uma vez nela.
O moreno te vira na cama, deixando você com a bunda empinada e o rosto enterrado nos lençóis. Esfregando seu pau em sua entrada de novo.
── Vadia. ── Ele bate na sua bunda, deixando uma marca como tudo que ele faz. ── Uma puta pro meu pau.
── Sim, porra. ── Você gemeu quando o pau dele invadiu sua buceta novamente, barulhos molhados invadiram o quarto. Vocês eram uma bagunça.
Sua buceta apertava demais ao redor dele e não demorou muito pra atingir seu… você nem sabia quantos orgasmos tinha tido até agora, foram muitos e você teria mais se seu corpo acompanhasse seu desejo.
Kakuzu bateu lentamente na sua buceta, até se desfazer de novo dentro de você. O esperma escorrendo e transbordando de sua intimidade. Você caiu na cama, sentindo os lábios de Kakuzu em suas costas, beijando e acariciando os lados do seu corpo.
── Você foi tão boa pra mim, como você sempre é. ── Te virou, olhando em seus olhos cansados. ── Acho que alguém está cansada agora.
── E você não vai me perguntar por quê? ── Você brincou, puxando-o para um beijo lento e amoroso. Você não sentia nada de sua cintura pra baixo, tudo era um formigamento.
── Vou preparar um banho de banheira para nós dois, o que acha? ── Ele perguntou, dando um beijo em sua testa, você suspirou cansada.
── Depois… ── Disse, se aconchegando no peito dele, sentindo o carinho constante nas suas coxas..
Kakuzu riu, te abraçando mais pra perto.