Fazemos tanto sentido quanto a magia

Harry Potter - J. K. Rowling
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Fazemos tanto sentido quanto a magia
Summary
Em um mundo onde o cosmos achou que seria incrível dividir as almas, Draco e Harry compartilham uma.
Note
Noite meus amores, como vocês estão?Vim trazer uma historinha maravilhosa pra vocês, é sobre alma gêmeas e do ponto de visto do Draco pq eu simplesmente amo esse menino. E ele merece ok?Esse início vai ser bem fofinho e bem meigo em tudo e eu pretendo fazer nessa vibe de felicidade mesmo. Com fé termina assim.AH! O início vai ser de caps bem curtinhos também, depois eles aumentam.Boa leitura.
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Dois anos

 

 

Draco de dois anos era um bebê muito fofo.

 

Vivia sua vidinha no mundo das nuvens fofinhas e era bem risonho. Fase de sair descobrindo as coisas e tudo mais.

 

Corria para todos os lados e fazia Lucius se lamentar de tantas roupas serem estragadas, não pelo dinheiro, oh não, eram por serem peças muito lindas. Mas nunca que ele colocaria qualquer outra coisa nele, seu menino bonito tinha que ser assim, lindo e maravilhoso. Roupas são tecidos no fim, poderia comprar quantas mais quisesse.

 

Draco também amava ficar no colo. Sua mãe reclamava da roupa amassada ou da birra que ele fazia caso não o pegassem no colo. "Essa não é a educação que te damos Draco, não se esqueça que você é um Black-Malfoy.". Sempre diria algo assim, impecável era seu lema. Seu pai não se importava muito, logo ele estaria a um passo de ir para Hogwarts e não iria querer nem mais um aperto de mãos dele.

 

Adolescente e sua mania de se afastar do carinho dos pais.

 

"O Black dramático aqui é seu filho, não você. Se recomponha.

 

Disse o hipócrita que está com ele no colo há mais de quatro horas e o levando onde ele quer.

 

Ele só tem dois anos, se toca."

 

Sim, seu menino bonito já está bem mimado e ele não se arrepende. Seu bebê é um reizinho e o que ele quiser, Lucius dará. Não que ele diga em voz alta, mas ele tem pra si, que Draco já sabe do poder que tem sobre seu pai ou seu padrinho.

 

Padrinho esse que ficou se achando por ter dado a pelúcia que o loirinho mais ama, a única (se por Lucius ter se livrado ou não das outras, fica a imaginação de vocês).

 

Foi uma cobra, tinha tamanho médio e era fofa e macia. Não citaremos sua criatividade ou a seu ato indutivo, porque também não vamos citar que era sua primeira pelúcia verde, sua cor preferida (mesmo que ainda não soubesse). Mas vamos citar que não era apenas verde.

 

Verde-esmeraldino iria fazer suas pernas bambearem e seu coração bater na vertical (como da boca do estomago ao fundo da garganta, quase saindo pela boca) em algum momento.

 

E podemos deixar Severus sonhar. A implicância dos dois adultos faz Draco sorrir, então estava tudo bem.

 

 

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